Aguarde...

Minha alma, agradece!

minha-alma-agradece

(Lindo!, do poeta Ivan Espíndola de Ávila)

Minh’alma, não te esqueças de agradecer, ao teu Deus, as bênçãos que tens recebido através de Sua palavra, que é lâmpada para os pés e luz para os caminhos.

Aquela poderosa mensagem que ecoou nos mais sérios momentos de tua experiência. Consolando. Advertindo. Orientando. Satisfazendo, em plenitude. Palavra que era mais doce do que o mel puríssimo. Contundente como o martelo que despedaça a pedra. Espada de dois gumes, penetrando, alcançando, revelando os mais profundos segredos e mistérios do teu ser. E sempre atual. Magnificamente atual.

Minh’alma, não te esqueças de agradecer aquelas horas escuras de teu jornadear, em que, providencialmente, a luz do céu brilhou, de maneira insubstituível, singular. Naquela longa noite de fraquezas e de frustrações, o recado da palavra divina veio certeiro. Naquele salmo, lido e repetido, e que, naqueles momentos, assumiu coloridos novos, lições oportuníssimas, inesquecíveis. Naquele momento de saudade, de separação, de solidão, de surdos conflitos, a resposta que a sagrada Bíblia transmitiu alcançou, plenamente, seus objetivos, naqueles textos, que até decoraste, e que foste repetindo, no meio dos teus soluços. Naqueles outros instantes, de ânsias de libertação, oprimida pelos grilhões insuportáveis que te sufocavam, teu vôo de águia foi reconquistado na lembrança-desafio que a palavra guardou: “...e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.

E, nesses lances dramáticos e históricos, minh’alma, recebeste, de Deus, do Deus a quem deves tanta gratidão, manifestações reiteradas, repetidas e confirmadas de sua graça maravilhosa. E, na intimidade com as velhas páginas, foste feliz. Que gloriosa experiência!

Aquela palavra, lida nas manhãs ensolaradas e nas tardes cinzentas, escuras da vida ... Palavra sempre nova. Em sua beleza. Em sua sabedoria. Em sua profundidade. Nova e confirmada. Confirmada e obedecida. Obedecida e testemunhada. Com amor. Com alegria. Fielmente.

Minh’alma, nesta hora, jubilosamente, humilha-te na presença do teu Deus. E agradece as bênçãos que recebeste, e que nem podes contar, através de Sua palavra, que não voltará para Deus sem que cumpra, integralmente, os propósitos para os quais nos foi transmitida.

Nos momentos todos de tua gratidão, minh’alma, não te esqueças de glorificar o nome do teu Deus por Sua palavra, inspirada e revelada.

Luz que brilha.

Luz que brilha para sempre.

(Ivan E. de Ávila)


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