14 de agosto de 2015
Atitude equivocada
(Reflexão)
Muitos conhecem o caso da borboleta que muito sofreu em seu próprio casulo, no momento de sua liberdade. Um fiozinho do próprio casulo era a última e única impossibilidade. Alguém, vendo o sofrimento, arvorando-se parecer ser piedoso, e armado com uma tesoura, numa atitude equivocada cortou aquele pequeno fio! Pasme! A borboleta não voou! Feita uma investigação criteriosa, descobriu-se que o último esforço da borboleta, era-lhe tremendamente necessário. Necessário para fazer fluir líquidos em suas asas e deixa-las firmes para o voo!
Depois que a gente teve a vida passada por transformações, em meio às crises, provas, lutas, constantes combates, nos deparamos com os derradeiros esforços. Momento em que sabemos que é o fim de um período desértico. Daí que achamos que “não são necessários”! Pensamos em abortá-los e abreviar o tempo da vitória! Afinal, falta pouco! Mas que mal fazemos! E ainda dizemos: “Não é nada!”. No entanto, pode acontecer que uma coisinha insignificante mude todo o destino da vida! Para melhor ou para pior! Geralmente para pior, quando não damos a mínima importância às coisas que são de pouco valor. Depende das atitudes! Que pretendemos decidir? Há coisas pequenas de grande valor, sim!, que podem ser as últimas! Elas decidirão sobre o nosso destino! Por uma atitude equivocada podemos fazer perder toda uma jornada de preparação e cuidado.
Isac Rodrigues